“Ô abre alas que eu quero passar… Ô abre alas que eu quero passar (Eu sou do povo, não posso negar)“. Esse parênteses na marchinha de Chiquinha Gonzaga fui eu que inventei, e olha que fiz jus ao verso da canção. Nesse último domingo fui acompanhar de perto e sentir todo o calor humano (leia-se: um monte de gente suada pulando) do bloco de rua que saiu da praça Benedito Calixto e foi até a Vila Madalena. Em minha cia estavam: Daniel, Silvia C., Sérgio, Amauri, Andresa, Diogo, Andressa e Bruno.
A concentração começou em torno das 17h e devida a uma forte pancada de chuva minutos antes, as pessoas demoraram para chegar, mas quando a chuva deu uma a praça parecia um formigueiro de gente.
Fazia anos que não participava de um Carnaval de rua, para falar a verdade nem lembro exatamente o ano da última vez, fui acompanhado do meus pai na época. Agora que cresci (risos), cai no fervo com os amigos no bloco “Vai Quem Quer“, esse que garantiu a animação da galera com as famosas marchinhas: Ô Abre Alas; Olha A Cabeleira do Zézé; Corta o Cabelo Dele; O Teu Cabelo Não Nega (Nossa, quanto cabelo); Allah-lá-ô; Ô balancê; Mamãe Eu Quero.
Já ficou pré marcado que o Carnaval do ano que vêm vamos estar presente novamente, quem sabe dessa vez o grupo todo vá! Bom, quem viver verá… E atrás do “bloco elétrico” só não vai quem já morreu! rs
Hauahau. Adorei as fotinhas. Ano que vem estarei lá com vcs. rsrs
Foi dferente do que estou acostumada… Mas gostei especialmente de estar com vocês 🙂