Durante toda minha vida, muitas pessoas passaram por mim, dia após dia. Mas somente algumas dessas pessoas, ficarão para sempre em minha memória. Cada uma com suas particularidades, seus defeitos e perfeições. E todas, de uma maneira ou de outra, completam o meu ser. Um feliz dia, meus amigos! #MuchLove
“Ô abre alas que eu quero passar… Ô abre alas que eu quero passar (Eu sou do povo, não posso negar)“. Esse parênteses na marchinha de Chiquinha Gonzaga fui eu que inventei, e olha que fiz jus ao verso da canção. Nesse último domingo fui acompanhar de perto e sentir todo o calor humano (leia-se: um monte de gente suada pulando) do bloco de rua que saiu da praça Benedito Calixto e foi até a Vila Madalena. Em minha cia estavam: Daniel, Silvia C., Sérgio, Amauri, Andresa, Diogo, Andressa e Bruno.
A concentração começou em torno das 17h e devida a uma forte pancada de chuva minutos antes, as pessoas demoraram para chegar, mas quando a chuva deu uma a praça parecia um formigueiro de gente.
Fazia anos que não participava de um Carnaval de rua, para falar a verdade nem lembro exatamente o ano da última vez, fui acompanhado do meus pai na época. Agora que cresci (risos), cai no fervo com os amigos no bloco “Vai Quem Quer“, esse que garantiu a animação da galera com as famosas marchinhas: Ô Abre Alas; Olha A Cabeleira do Zézé; Corta o Cabelo Dele; O Teu Cabelo Não Nega (Nossa, quanto cabelo); Allah-lá-ô; Ô balancê; Mamãe Eu Quero.
Já ficou pré marcado que o Carnaval do ano que vêm vamos estar presente novamente, quem sabe dessa vez o grupo todo vá! Bom, quem viver verá… E atrás do “bloco elétrico” só não vai quem já morreu! rs
O Valentine’s Day ou Saint Valentine’s Day (nome mais formal) hoje tem um sentido bem mais amplo. Além de ser um dia para amantes, como o dia dos namorados aqui no Brasil, é também um dia onde podemos expressar amor para todas as pessoas que gostamos: familiares e amigos.
A história desta celebração é bastante antiga. O nome vem de um mártir cristão chamado Valentine, e o dia foi estabelecido pelo Papa Gelasius I no ano 496, mas começou a ser associado com amor romântico na idade média. Tradicionalmente este é o dia quando os amantes expressam seu amor um ao outro, através de cartões, presentes e flores. – Brasileiros Nos Estados Unidos
Mesmo sendo uma tradição para nossos irmãos norte-americanos, o desejo de demostrar o quanto gostamos de nossos amigos e entes queridos é universal. Um maravilhoso Valentine’s Day para todos… Much love.
Primeiro dia do ano, oportunidade de começar uma vida nova e melhor… E o que que eu fiz nesse dia? Apaguei as luzes e arrumei a cama no intuito de diminuir essas vozes de dentro da minha cabeça.
Ando meio inquieto, coração apertado, sentindo falta de algo que realmente não sei o que é. Sentindo falta de uma pessoa que prefiro não dizer seu nome em voz alta. Sentindo falta de quem fui, sentindo falta de ser livre.
Alguns dias atras ouvi de um de meus melhores amigos que sou uma pessoa fake, e a resposta foi à altura: Se sou fake, eu só posso sentir pena de você por ter amizade por tanto tempo comigo. Por que eu não perderia tempo com gente falsa.
Mas o fake que ele se referia é que deixei de ser a pessoa que sempre fui. Para alguns em sempre fui uma pessoa doce, prestativa, solidaria, afetuosa e bastava estalar os dedos que eu estava em prontidão. Hoje não sou mais assim… Estou mais introspectivo, duro, até um pouco amargo, em alguns momentos o oposto do que já fui. Mas eu fui mudado. Eu precisei mudar.
E no meio dessa mudança eu sorri por uma amizade quando conheci o Walisson… Pensei que isso não iria acontecer tão cedo, pois eu estava descrente na integridade das pessoas. E tivemos afinidades desde a primeira conversa, hoje ele esta cuidando de um espaço em meu coração que só cabe a ele investir. Se tudo der certo, daqui a pouco ele vai fazer parte do mesmo time da Inês, Guilherme, Luciana, Sérgio, Silvia, Tiago, Andresa, Davi e Daniel, meus grandes amigos. E essa turma do barulho (rs). Cada um com suas particularidades, cada um com seus defeitos e suas perfeições. Todos eles completam o meu ser de forma diferente, com suas essências diferentes. E se hoje mostro estar firme forte (mesmo nem sempre estando) devo à eles.
Sim, ainda estou limpado o campo de batalha… A guerra foi grande. Mas nessa batalha não existe ganhador ou perdedor. Muita coisa ainda esta “fresca” em minha mente. Só sei que estou de pé! E mesmo as vezes me sentindo perdido, desorientado e triste, as memorias do passado não vão me derrubar. Mas para seguirmos adianta, criar uma nova página, eu procurei o meu passado porque me disseram que assim se faz. Se fiz certo ou errado, não sei. Agora fecharei meus olhos pois sei que o amanhã vai chegar… E as respostas que preciso saber só o tempo vai me responder.
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