Alguns colecionam selos, outros moedas antigas, quadros, corujas de porcelana e por aí vai… Por que não colecionar supérfluos? Será que tudo que citei não deixa de ser? Pensei sobre o assunto quando estava dando uma ❝ geral ❞ no meu quarto. Sou prático em algumas coisas, em outras gosto de ir organizando com calma ou quando tiver um tempo sobrando.
Enquanto esse tempo sobrando não chega, vou vendo as coisas acumulando, crescendo… E quando chega o dia. Bingo! Lá se vai um monte de coisas para o lixo. Mas jogo fora sem dó! 🙂
Acredito que conseguimos ❝ viver ❞ com o essencial, com poucas coisas. Não gosto de lugares com um monte de cacarecos, badulaques, bibelôs e tralhas em geral. Sou adepto do clean, do quanto menos melhor. Gosto de ver aonde esta qualquer coisa de qualquer lugar que eu esteja, nada amontoado ou um por cima do outro, indiferente do espaço.
Ah! E digo o mesmo para os seres falante… Infelizmente existem aquelas pessoas supérfluas. Não acrescentam em nada para o seu dia ou conhecimento. São cheias de excessos, exibicionismo e extravagância. Claro que não junto tudo e jogo no lixo, mas quando me deparo com pessoas assim em meu circulo de trabalho eu sempre pontuo: Será que é preciso agir assim, fazer dessa maneira? Que tal pensar de uma outra forma? Trabalhar um pouco mais o seu alter-ego, o que acha?
Passo a bola adiante, aí já não esta mais comigo.
Uma coisa é certa… Quanto menos supérfluos carregamos em nossa vida, mais otimizamos o nosso tempo, nossas relações, seja ela de qualquer âmbito e economizamos dinheiro e energia.
Só não vale generalizar e saber respeitar! O que é supérfluos para um, é o hobbie do outro. 😉